Bens e Serviços
RESUMO: BUSCA-SE, POR MEIO DESTE ARTIGO, ESCLARECER O QUE SÃO OS BENS E SERVIÇOS, BEM COMO SUAS RESPECTIVAS CLASSIFICAÇÕES, CARACTERÍSTICAS, VALORES, ORIGEM E PREÇOS. UTILIZA-SE COMO MATERIAL BASE CASTRO, A. E LESSA, C.
1 - CONCEITO E ORIGEM:
Os bens, assim como os serviços, possuem a característica de satisfazerem necessidades, ou seja, têm utilidade. Compreendem tudo aquilo que possui alguma finalidade satisfatória para algo ou alguém.
A grande diferença entre estes dois, encontra-se no fato de que os bens são tocáveis, palpáveis, materiais; enquanto os serviços são intangíveis, intocáveis, imateriais. Um exemplo de bens são cadernos, livros, lápis etc; serviços: aula, corte de cabelo, cirurgia etc.
2 - Classificação
2.1 Bens livres
São aqueles ilimitados e que existem independentemente do trabalho humano para sua obtenção. Comummente impassíveis de valoração monetária (não têm preço) e impossíveis de serem privatizados. P.ex: Ar, Luz solar, Calor do Sol, Água, etc.
2.2 Bens econômicos
Contrapondo-se aos bens citados acima, estes são limitados, dependentes do trabalho para serem obtidos, e portanto, passíveis de valoração monetária (têm preço).
Ainda dentro dos bens econômicos, podemos dividi-los em:
2.2.3 Bens econômicos de consumo
São aqueles bens não duráveis; comprados para serem utilizados por período limitado, sem ter por finalidade proporcionar aumento de capital, e que são utilizados para sanar necessidades mais imediatas. P.ex: roupas, calçados, alimentos, etc.
2.2.4 Bens econômicos de capital
Este bens, diferentes do imediatamente anterior, têm uma durabilidade maior. Não são mais duráveis simplesmente pela relação com sua vida útil, mas sim, por proporcionarem a criação de outros bens. P.ex: máquinas, ferramentas, etc.
3 - Características dos Bens Econômicos
4 - Valores
Os valores podem se referir tanto ao valor da satisfação proporcionada pela mercadoria (valor de uso), quanto ao valor de troca. O valor da satisfação é medida em que a pessoa ficou satisfeita ao consumir ou adquirir o produto; ja o valor de troca, é o valor envolvido no trabalho, pois, se houve um trabalho humano para a obtenção do produto, o mesmo deve ser recompensado: diz respeito ao quanto ele vale numa troca, seja por outro objeto ou por dinheiro.
5 - Valor da Permuta
Concerne ao valor da troca. Trataremos da teoria mais aceita para explicar os valores monetários aplicados aos produtos.
2.2 Oferta e Procura
Muitas foram as tentativas de explicar o por que dos preços aplicados aos produtos. Buscando-se um elemento mais objetivo para definir o custo do item, deu-se origem esta lei a que nos referimos.
Segundo esta teoria, o valor do produto é instituído conforme a concorrência e a procura. Ao subir o preço do produto, os produtores buscarão criar mais, pois conseguirão mais lucro; ao mesmo tempo, se há mais concorrência, eles competirão através do preço e da qualidade, diminuindo o preço para atrair cliente. Se há procura pelo item, os produtores também produzirão muito, pois sabem que venderão. Se é preciso a compra de certo produto, os vendedores aumentarão os preços, pois os clientes serão obrigados a comprar. Mas se há baixa procura e muita oferta, o preço será baixo, visto que pouquíssimas pessoas querem adquirir a mercadoria. P.ex: ao subir o preço da banana, a tendência é que a população compre outras frutas, e os produtores, aumentem sua produção para auferir maiores lucros.
A grande diferença entre estes dois, encontra-se no fato de que os bens são tocáveis, palpáveis, materiais; enquanto os serviços são intangíveis, intocáveis, imateriais. Um exemplo de bens são cadernos, livros, lápis etc; serviços: aula, corte de cabelo, cirurgia etc.
2 - Classificação
2.1 Bens livres
São aqueles ilimitados e que existem independentemente do trabalho humano para sua obtenção. Comummente impassíveis de valoração monetária (não têm preço) e impossíveis de serem privatizados. P.ex: Ar, Luz solar, Calor do Sol, Água, etc.
2.2 Bens econômicos
Contrapondo-se aos bens citados acima, estes são limitados, dependentes do trabalho para serem obtidos, e portanto, passíveis de valoração monetária (têm preço).
Ainda dentro dos bens econômicos, podemos dividi-los em:
2.2.3 Bens econômicos de consumo
São aqueles bens não duráveis; comprados para serem utilizados por período limitado, sem ter por finalidade proporcionar aumento de capital, e que são utilizados para sanar necessidades mais imediatas. P.ex: roupas, calçados, alimentos, etc.
2.2.4 Bens econômicos de capital
Este bens, diferentes do imediatamente anterior, têm uma durabilidade maior. Não são mais duráveis simplesmente pela relação com sua vida útil, mas sim, por proporcionarem a criação de outros bens. P.ex: máquinas, ferramentas, etc.
3 - Características dos Bens Econômicos
- Preço: São dotados de preço, ou seja, pretendem ser vendidos;
- Privatização: São privatizados, precisam de donos;
- Limitação: Não são infinitos, mas são sucetíveis ao fim do produto;
- Necessita de trabalho par obtê-lo: A natureza sozinha não cria, mas o homem o faz.
Os valores podem se referir tanto ao valor da satisfação proporcionada pela mercadoria (valor de uso), quanto ao valor de troca. O valor da satisfação é medida em que a pessoa ficou satisfeita ao consumir ou adquirir o produto; ja o valor de troca, é o valor envolvido no trabalho, pois, se houve um trabalho humano para a obtenção do produto, o mesmo deve ser recompensado: diz respeito ao quanto ele vale numa troca, seja por outro objeto ou por dinheiro.
5 - Valor da Permuta
Concerne ao valor da troca. Trataremos da teoria mais aceita para explicar os valores monetários aplicados aos produtos.
2.2 Oferta e Procura
Muitas foram as tentativas de explicar o por que dos preços aplicados aos produtos. Buscando-se um elemento mais objetivo para definir o custo do item, deu-se origem esta lei a que nos referimos.
Segundo esta teoria, o valor do produto é instituído conforme a concorrência e a procura. Ao subir o preço do produto, os produtores buscarão criar mais, pois conseguirão mais lucro; ao mesmo tempo, se há mais concorrência, eles competirão através do preço e da qualidade, diminuindo o preço para atrair cliente. Se há procura pelo item, os produtores também produzirão muito, pois sabem que venderão. Se é preciso a compra de certo produto, os vendedores aumentarão os preços, pois os clientes serão obrigados a comprar. Mas se há baixa procura e muita oferta, o preço será baixo, visto que pouquíssimas pessoas querem adquirir a mercadoria. P.ex: ao subir o preço da banana, a tendência é que a população compre outras frutas, e os produtores, aumentem sua produção para auferir maiores lucros.
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